Criar o nome de uma marca não é simples. Ele deve ser único, diferenciado de qualquer concorrente, e capaz de manter sua consistência. Por isso, o processo de naming é cheio de detalhes que você precisa conhecer.
Neste post, entenda a importância da criação do nome, conforme a visão de Virginia Carvajal, consultora de branding. Veja também todas as etapas e ferramentas que pode usar no processo.
Além disso, confira exemplos de nomes de sucesso, veja como o naming se conecta ao design, e como funciona o serviço profissional de “naming”. Boa leitura!
O que é naming e por que ele importa para sua marca?
Naming significa nomear algo. No contexto do marketing, ele é um processo que envolve diferentes etapas de desenvolvimento, como pesquisa e geração de ideias, a fim de obter o melhor nome para uma empresa, produto ou serviço.
“(…) o naming permite discernir quais são os diferenciais que fazem uma marca ser original diante da concorrência” – Rock Content.
Como busca autenticidade e um impacto positivo, o naming de uma marca considera vários aspectos. Por exemplo:
- O segmento de mercado;
- Os vários nichos de consumidores;
- Os elementos do design;
- Os valores e propósitos da empresa;
- As palavras e seus sons.
Assim, é possível identificar e diferenciar elementos, além de adequá-los a um objetivo ou público específico.
Ao longo do post, entenda melhor a importância do nome para a construção de uma marca, e como ocorrem as etapas de seu desenvolvimento.
O papel do nome na construção da identidade de marca
O nome é capaz de direcionar as pessoas a pensarem na marca, despertando sentimentos em relação a ela, e influenciando decisões de consumo. Por esse motivo, ele é um dos principais componentes do branding.
Segundo Virginia, consultora de branding:
“Uma marca bem posicionada cria vantagens competitivas de longo prazo, tornando-as difíceis de replicar pelos concorrentes.”
Assim, um bom processo de naming é uma das bases para lançar uma marca sólida, pois ajuda a construir e estabelecer sua identidade. Isso se torna uma vantagem a longo prazo, já que resulta no “poder de marca”. Como reforça a consultora:
“Uma marca é tão forte quanto a sua capacidade de se diferenciar.”
Ou seja, uma identidade original e forte, somada a outras vantagens competitivas, tornam a marca desejada e a sustentam a longo prazo.
Exemplos de naming de marcas que se destacam
Várias empresas alcançaram um grande poder de marca, capaz de torná-las referências. Outras, lançaram um nome, mas tiveram problemas para mantê-lo, e precisaram repensar sua estratégia.
A seguir, confira dois exemplos que vão inspirar você a encontrar o melhor nome.
Nubank
O Nubank se tornou sinônimo de modernidade e inovação no sistema financeiro, algo que se reflete na criação do próprio nome.
A startup começou com a ideia de EOS, marca que já estava registrada. Depois, passou para EO2, uma simples adaptação, que não obteve um retorno positivo. Por fim, com a colaboração de especialistas, “nubank” surgiu da junção de “nu” (sem roupas) e “bank” (banco em inglês).
A primeira palavra foi escolhida por seu significado relacionado à ideia de transparência, um valor da empresa, além da similaridade com a palavra “new” (novo em inglês). Já “bank” se refere ao setor de atuação.
Com isso, ela surgiu no mercado com uma proposta nova de serviços, e um nome autêntico, que chamou a atenção de seu público-alvo e consolidou a marca.

Libeert
A empresa belga de chocolates, Libeert, tem uma história de naming interessante e trágica.
Criada em 1923, seu fundador aprendeu a fazer chocolates na Itália e na Suíça, dando o nome da marca de “Italo Suisse”. Foi só em 2014 que a companhia decidiu mudar seu nome, porque não tinha nenhuma conexão com nenhum dos dois países.
Assim, baseada na marca de seus pralinés e tabletes, segundo a Reuters, escolheram “ISIS”. O problema é que no mesmo ano, o grupo terrorista ISIS ganhou fama internacional.

“Tivemos clientes internacionais dizendo que não poderiam mais estocar nosso chocolate, pois os consumidores tinham apenas associações negativas com o nome”, explicou a gerente de marketing, Desiree Libeert, na reportagem.
O caso foi tão sério que a empresa decidiu mudar novamente. Dessa vez, fazendo a escolha mais segura de “Libeert”, o sobrenome da família dona da companhia.
Esse é um exemplo de como o nome importa e influencia o consumidor, e como, diante de uma situação adversa, a marca deve estar pronta para fazer uma nova escolha.
Como criar naming de forma profissional
Seja por uma simples escolha de palavras, ou por uma junção delas, saber como criar naming é essencial para lançar a sua marca. A seguir, veja as principais etapas desse processo!
Etapa 1: Pesquisa de mercado e análise de concorrência
O primeiro passo do naming é contar com uma boa pesquisa de mercado, que vai permitir um conhecimento amplo do que o público busca, como explica Virginia:
“ (…) pesquisa de mercado tem um foco mais aprofundado e específico, pois envolve a coleta direta de dados primários dos consumidores. Essa metodologia inclui pesquisas, entrevistas, testes de produto e grupos focais, sendo uma ferramenta essencial para empresas que desejam compreender o comportamento, as necessidades e as preferências do seu público-alvo.”
Assim, estudando o seu consumidor, é possível definir não só o que consome e gosta, mas também de quais empresas ele compra. É aí que entra a estratégia de benchmarking.
Nesse processo, você vai selecionar a sua concorrência e analisar seus elementos, o que ela traz de novo e como o público reage a ela. Dessa forma, isso ajuda não só a direcionar o processo de naming, mas também a obter dados valiosos para a estratégia de branding.
Etapa 2: Brainstorming criativo com foco no posicionamento
Depois de ter os dados da pesquisa de mercado, é essencial focar no processo criativo do nome. Nesse caso, você já sabe até alguns que não pode usar. Por isso, é importante realizar um brainstorming para estudar ideias.
Embora algumas marcas surjam de uma única ideia, é interessante contar com várias pessoas que conheçam a empresa, ou seus planos sobre ela, para sugerir opções.
Já no caso de uma reformulação, contar com profissionais do marketing digital é essencial para direcionar a empresa. Porém, independentemente de a marca ser nova ou reformada, é essencial ter foco no posicionamento que se queira alcançar.
Por exemplo, no caso do Nubank, os profissionais contratados trouxeram ideias criativas e combinações inovadoras no naming, mas focadas nos objetivos da marca.
Etapa 3: Verificação jurídica e disponibilidade de domínio
Uma boa ideia não adianta se a marca já estiver comprometida. Por isso, depois da escolha do nome, é essencial fazer a verificação de sua disponibilidade.
Isso pode começar desde a pesquisa de mercado e brainstorming, quando o Google e as redes sociais já indicam se o nome é usado. Mas além disso, você deve fazer a verificação jurídica.
Portanto, a primeira etapa é buscar o nome no Instituto Nacional da Propriedade Industrial, órgão responsável pelas marcas e proteção de seus direitos. Aqui, você pode seguir o passo a passo:
- Acesse o site de busca;
- Selecione “pesquisa” exata ou “radical”;
- Na busca “exata”, os resultados serão focados na palavra usada;
- Na busca por “radical”, os resultados são mais amplos. Por exemplo “casa”, pode ser pesquisada tanto como “casa” quanto como “cas”.
- Use o número NCL para restringir a busca. Por exemplo, ao pesquisar uma marca no setor de propaganda, coloque o código 35. A lista inteira se abre, ao clicar em “Classificação de Nice”..
- Ao fazer a pesquisa, você verá resultados com nome da marca, situação de registro, etc.
A partir daí, com o nome disponível, é possível entrar com seu processo de registro.
Além disso, é essencial ter atenção a outros detalhes da marca, como a disponibilidade de domínio. Para sua verificação, é possível testar as opções que você quer usar com o Google ou alguma ferramenta específica.
No primeiro caso, você pode simplesmente pesquisar pelo nome. Já no caso de uma ferramenta específica, a lista de opções é grande. Por exemplo:
Outro cuidado importante é com adaptações, como aconteceu no caso “João Andante”. A marca de cachaça mineira, produzida pela Agropecuária Santo Antônio do Cerrado, foi criada em 2008. Em 2014, foi processada pela Diageo, empresa dona do uísque escocês “Johnnie Walker”.
Embora produzam bebidas diferentes, foi entendido que houve parasitismo. Ou seja, “João Andante” parodiava “Johnnie Walker”, o que poderia levar à diluição da marca do uísque (quando ela perde sua identidade única).
Assim, em 2021, o caso foi encerrado com o pagamento de indenização de R$ 50 mil para a Diageo. Porém, apesar de um pedido de bloqueio, foi autorizado que a Agropecuária mantivesse o nome “O Andante”.

Etapa 4: Testes de recepção e validação com público-alvo
Ter uma ideia incrível de nome e checar sua disponibilidade não é suficiente para nomear uma marca. Afinal, como ela chega ao público também importa, já que isso influencia no engajamento com os produtos.
Um exemplo interessante é o do Burger King na Austrália. Em 1971, quando o canadense Jack Cowin foi abrir sua franquia nesse país, já havia outra hamburgueria registrada com o nome. Assim, a rede lhe deu opções, e ele escolheu “Hungry Jack’s.”
Já no início dos anos 1990, o registro da marca concorrente expirou. Dessa forma, a rede tentou mudar para “Burger King”, mas sem sucesso. Afinal, o público estava acostumado com “Hungry Jack’s” – nome que segue até hoje.

Portanto, desde o começo, é essencial fazer testes de recepção e validar o nome com o público. Desse modo, é possível evitar a escolha errada de palavras, ou opções com significados duvidosos.
Além disso, você pode analisar KPIs, como quantas pessoas clicaram em um anúncio teste, para identificar se a marca será bem-recebida. Outras estratégias também incluem ferramentas como:
- Grupo focal;
- Questionário online;
- Votação pública;
- Entrevistas com especialistas em cultura.
Ferramentas e recursos: como usar um gerador de naming com estratégia
Quando não se pode contar com a ideia de muitas pessoas, ou quando se tem algum bloqueio criativo, existem recursos que você pode usar, como o gerador de naming. Entenda a seguir como ele funciona, e quando é importante contratar um consultor de branding.
Vantagens e desvantagens dos geradores automáticos de nomes
O gerador de nomes automático utiliza uma ou mais palavras-chave sugeridas, para criar combinações. Assim, você pode começar com algo simples relacionado ao seu negócio, como a palavra “doce”, e terminar com sugestões como “doce da fazenda”, “doces incríveis”, e por aí vai.
Dessa forma, o gerador oferece vantagens importantes na hora de trabalhar o naming.
- É um recurso rápido, que oferece milhares de sugestões;
- Dependendo do que você gostar, ele ajuda a poupar tempo;
- Costuma ser gratuito e pode oferecer outros serviços, como criação de domínio;
- Ajuda quem está indeciso e pode unir ideias de diferentes pessoas.
Porém, a ferramenta também pode apresentar desvantagens:
- Oferecer nomes já utilizados por outras marcas;
- Ser usado da mesma forma por seus concorrentes, o que também pode criar empresas parecidas;
- Fazer sugestões básicas e pouco criativas;
- Sugerir tantas opções, que podem atrapalhar a escolha final;
- Não considerar a identidade da sua empresa.
Quando usar ferramentas e quando contratar um consultor de branding
Com base nessa comparação, o gerador é sim um recurso útil, mas deve ser usado dentro de uma estratégia de naming. É aí que contratar um serviço profissional, como o da VILA Branding, faz diferença.
Isso porque o gerador é ótimo para você ter ideias iniciais de forma rápida, verificar a disponibilidade de domínios, ou ainda, unir boas sugestões de um brainstorming.
Porém, o especialista em naming pode ir além, já que atua diretamente com a construção de marcas únicas. Assim, ele é essencial para quando se vai construir uma empresa do zero ou levá-la ao rebranding.
Como funciona o “Naming”?
Como você viu, o “naming” é o processo de nomear uma marca. Quando feito por um profissional, ele passa por todas as 4 etapas que citei de forma profunda e completa, com o olhar de quem está no mercado. Entenda a seguir!
Quem faz “Naming”?
O profissional de naming é um especialista em construção de marcas. Isso significa que ele pode guiar empresas para que combinem a sua identidade com o nome ideal, ao mesmo tempo em que ficam livres de problemas jurídicos.
Além disso, o trabalho desse profissional ajuda a poupar o tempo do gerente de marketing, que pode direcioná-lo para outros trabalhos, bem como economizar dinheiro agora e no futuro.
Ele também é capaz de resolver impasses. Lembra do caso do Nubank, quando as duas primeiras ideias não funcionavam? Foram especialistas que ajudaram a marca a chegar a uma ideia original.
O que é o serviço de “Naming”?
O consultor de branding que vai fazer o naming construirá a marca com você.
Por exemplo, na VILA Branding, o primeiro passo será entender a sua empresa, seus diferenciais, valores e outros detalhes que compõem a sua identidade. Para quem vai trabalhar com rebranding, essa etapa também é essencial, pois conhecendo bem a marca, é possível direcioná-la para um novo rumo.
Assim, juntamente com você, o consultor vai considerar as ideias já existentes, além de fazer processos de brainstorming para encontrar ideias que se encaixem nos objetivos e identidade da empresa.
Ao selecionarem as melhores opções, chega a fase de validação, em que se pesquisa se a marca e domínio estão disponíveis. Nesse momento, pode ser que algumas ideias tenham que passar por ajustes ou potencializar o nome, para criar uma marca mais interessante.
Por fim, junto ao processo de como fazer naming, você pode contar com o mesmo profissional ou equipe para terminar a construção da marca.
Naming e design: como o nome da marca se conecta ao visual?
Além do nome, a sua marca só consegue um bom alcance ao contar com uma boa identidade visual. Por isso, é tão interessante quando a mesma equipe cuida dos dois processos, como na VILA Branding.
A seguir, entenda como essa conexão entre naming e design funciona, e veja casos de marcas inesquecíveis!
A importância da sonoridade, escrita e estética visual
Pelo naming você não só cria um nome “legal” para a sua empresa, mas indica quem você é e transmite suas mensagens. Por isso, é importante que ele esteja em equilíbrio com outros elementos do design.
Por exemplo, não adianta criar um logo com viés gourmet para um restaurante de comida caipira. Desse modo, para unir o naming e o design, considera-se aspectos como a sonoridade, a escrita e a estética.
No primeiro caso, a sonoridade é como o nome escolhido soa, e faz parte da análise do profissional de branding. Ela é essencial porque se o nome parecer estranho, pode causar ruído, o que atrapalha o consumidor a aceitar a marca.
Por exemplo, um nome muito difícil de pronunciar ou entender prejudica as pessoas a se conectarem com a marca. É o caso da empresa de cristais Swarovski.
Segundo um estudo da JOOR, de 2023, a marca ficou em terceiro lugar entre as que as pessoas escrevem errado. Dentre os erros, não está o simples caso de troca de letras, mas de mudança da palavra, como Swaroski (61 mil) e Swarvoski (16 mil), o que indica que muita gente não aprendeu o nome correto.
Quanto à estética e a escrita, elas fazem parte da criação da identidade visual, e têm elementos como fontes, logo e cores. Cada um serve para reafirmar a identidade e sustentar o nome visualmente. Por isso, são criados de forma personalizada.
Casos em que nome e identidade visual trabalham juntos com excelência
Fazer uma boa junção entre identidade e naming, entendendo os seus papéis em uma estratégia de marketing, é o que cria a base da sua marca, ajudando-a a ganhar valor. Nesse caso, alguns exemplos de empresas podem inspirar.
Um exemplo é a centenária Coca-Cola, que utiliza elementos tradicionais, como as cores preto e vermelho e a fonte clássica, para manter a identidade.
Outro acerto da marca foi também na sonoridade, que criou uma repetição no nome agradável e difícil de esquecer.

Outro caso é a Apple. Fundada em 1976, ela é famosa por seu logo simples de maçã, além do nome, que traz uma curiosidade. Ele foi inspirado em uma visita que Steve Jobs fez a uma fazenda, em uma época em que se alimentava apenas de frutas.
Nessa associação entre a fruta e a ciência, o primeiro logo representou a história em que uma maçã teria caído na cabeça do cientista Isaac Newton. Criado por Ronald Wayne, era bonito, mas não transmitia a essência da marca.

No ano seguinte, foi substituído pela famosa maçã, criada por Rob Janoff. Com cores do arco-íris, remetia ao Apple II, primeiro computador com tela colorida. Já a maçã mordida era usada para que a fruta não fosse confundida com uma cereja.
Ao longo dos anos, o logo se tornou mais moderno e simples, combinando com as mudanças na própria Apple e na identidade visual de seus produtos.
Casos do nosso portfólio: quando o nome carrega identidade
Na VILA branding, acreditamos que nomes de marca não devem apenas soar bem, eles precisam carregar essência, contexto e potencial de diferenciação. A seguir, apresentamos dois casos desenvolvidos por nossa equipe que mostram como o naming pode ser uma ferramenta estratégica de posicionamento e conexão com o público.
COMME SÁ
Este nome nasceu para uma marca que atua entre Portugal e França no setor de arquitetura e construção. Liderado por Pedro Sá, o estúdio precisava de um nome que traduzisse não apenas a precisão técnica dos projetos, mas também o espírito artístico e o estilo irreverente do seu fundador.
A expressão francesa comme ça (“assim” ou “desta forma”) foi a inspiração perfeita e adicionamos o toque autoral substituindo o “ça” por “SÁ”, em referência ao sobrenome de Pedro. O resultado: um nome original, memorável e profundamente conectado ao jeito único com que Pedro conduz seus projetos: com excelência, liberdade criativa e bom humor.
María Bonita Bakery Expresiones & Afecto by María José Cuello
Neste caso, enfrentamos o desafio de nomear um negócio já existente no México, com forte conexão afetiva com os clientes locais. O nome “María Bonita” era popular e difícil de registrar formalmente, então buscamos um complemento que preservasse a identidade da marca e agregasse singularidade.
O resultado foi expandir o nome para refletir o que a marca realmente entrega: muito mais do que pães artesanais, ali se produzem lembranças, sensações e carinho. A escolha da expressão “Expresiones & Afecto” traduz esse conceito, enquanto o uso de “by María José Cuello” reforça o caráter autoral e próximo da marca.
Curiosamente, a linha de produtos também é organizada por sentimentos, como carinho, gratidão e alegria, reforçando o posicionamento emocional desde o nome até a prateleira.
Crie um nome que conte a história da sua marca
O nome não é só um elemento de marketing da sua empresa. Ele tem o potencial de mostrar a sua identidade, conquistar consumidores e transmitir mensagens.
Pela forma como se equilibra com a identidade visual, ele ajuda a sua marca a se estabelecer no mercado, ganhando espaço e autoridade. Mas para isso, é preciso ter cuidado na escolha fazendo um bom processo de naming.
Dito isso, a dica aqui é usar recursos e contar com profissionais especializados, para encontrar a ideia certa.
Quer o melhor nome para a sua marca? Conte com a ajuda da VILA Branding!