É difícil se destacar no mercado, não é mesmo? O benchmarking vai permitir que você identifique pontos fortes e fracos da concorrência, para que você possa entender o que já foi provado e está dando certo.
Eu sei que a falta de referências claras sobre o que funciona (ou não) no setor pode ser frustrante. Isso leva a estratégias pouco eficazes, desperdício de recursos e perda de oportunidades.
Além disso, há uma dificuldade comum em analisar concorrentes de forma estruturada, indo além da simples observação superficial.
Então que tal espiarmos a grama do vizinho só pra variar um pouco? Aprimore a própria estratégia com uma avaliação comparativa baseada em insights valiosos.
Neste conteúdo, vamos explorar como realizar benchmarking de maneira prática, abordando os principais tipos, ferramentas essenciais e um passo a passo para aplicar essa análise no seu negócio.
Introdução ao Benchmarking
O benchmarking permite que empresas analisem o desempenho de concorrentes e identifiquem práticas que podem ser adaptadas e aplicadas em seus próprios negócios. É uma das estratégias mais eficazes para aprimorar processos e alcançar melhores resultados no mercado.
Qual é o principal objetivo do benchmarking?
O principal objetivo do benchmarking é impulsionar melhorias contínuas por meio da comparação de processos, produtos e resultados com empresas referência no setor. Essa análise não se trata apenas de copiar o que os concorrentes fazem, mas sim de aprender com os pontos fortes deles e adaptar as melhores práticas à realidade do seu negócio.
Importância do benchmarking para empresas
Empresas que não monitoram o mercado correm o risco de ficar para trás. O benchmarking permite que os negócios se mantenham competitivos ao entenderem o que está funcionando no setor, quais inovações estão surgindo e como melhorar sua eficiência.
Além disso, essa prática contribui para decisões mais embasadas, reduzindo erros estratégicos e otimizando investimentos.
Benefícios do benchmarking em diferentes setores
O benefício do benchmarking pode variar dependendo do setor, mas de maneira geral, todos os setores podem se beneficiar dessa prática. No entanto, há áreas onde ele tende a ser mais impactante (varejo, automotivo, entre outros setores muito competitivos) e outras onde pode ter limitações (setor público, por exemplo).
No varejo, redes como o Magazine Luiza e Casas Bahia analisam estratégias de atendimento digital de gigantes como Amazon para aprimorar a experiência do cliente. No setor automotivo, montadoras como a Toyota estudam processos produtivos de concorrentes para aumentar a eficiência e reduzir custos.
Independentemente do segmento de atuação, o benchmarking pode trazer vantagens como:
- Melhoria na eficiência operacional: Identificação de processos mais ágeis e eficazes.
- Aprimoramento da experiência do cliente: Adaptação de estratégias bem-sucedidas para aumentar a satisfação do público.
- Inovação e diferenciação: Inspiração em tendências e novas abordagens para se destacar no mercado.
- Tomada de decisão mais assertiva: Uso de dados concretos para embasar escolhas estratégicas.
Nós vamos ver um pouco mais a fundo dessa prática em exemplos práticos ao longo do artigo e na seção de estudos de caso!

Tipos de Benchmarking
Existem diferentes formas de benchmarking, cada uma com um propósito específico. A escolha do tipo adequado depende dos objetivos da empresa e da profundidade da análise que se deseja realizar.
E, vamos combinar? Não há regra ou a melhor opção! Você pode até combinar os tipos que verá na próxima seção.
A sequência do conteúdo vem para esclarecer o que eu entendo como os diferentes processos de análise competitiva.
Quais são os 5 tipos de benchmarking?
Benchmarking interno
O benchmarking interno consiste em comparar o desempenho entre diferentes departamentos, filiais ou equipes dentro da mesma empresa. Ele é útil para padronizar processos, melhorar a eficiência e identificar boas práticas que já existem internamente.
Exemplo: Uma rede de lojas pode analisar quais unidades têm melhor desempenho em vendas e replicar as estratégias utilizadas por elas.
Benchmarking direto
O benchmarking direto envolve a análise de concorrentes diretos para entender como eles operam, quais estratégias utilizam e como se diferenciam no mercado. Esse tipo exige uma pesquisa detalhada e, muitas vezes, a coleta de dados indiretos, já que nem sempre as empresas divulgam informações estratégicas.
Exemplo: Uma empresa de e-commerce pode estudar os prazos de entrega e políticas de devolução dos concorrentes para melhorar sua própria logística.
Benchmarking funcional
O benchmarking funcional compara processos específicos com empresas que não necessariamente são concorrentes, mas que possuem operações similares. Isso permite aprender com outras indústrias e adaptar boas práticas ao próprio negócio.
Exemplo: Um hospital pode estudar como uma companhia aérea gerencia o fluxo de atendimento ao cliente para otimizar a recepção de pacientes.
Benchmarking genérico
O benchmarking genérico analisa práticas amplamente reconhecidas como eficazes e aplicáveis a qualquer tipo de empresa, independentemente do setor. Esse tipo de benchmarking busca eficiência, inovação e melhoria contínua no conhecimento técnico, empírico e acadêmico.
Exemplo: Empresas de diferentes segmentos podem adotar metodologias ágeis inspiradas no setor de tecnologia para otimizar a gestão de projetos.
Benchmarking colaborativo
O benchmarking colaborativo ocorre quando empresas compartilham dados e insights de forma mútua, muitas vezes por meio de associações, parcerias ou pesquisas de mercado. Essa abordagem exige um alto nível de confiança entre as partes envolvidas.
Exemplo: Duas martechs podem se unir para criar uma ferramenta que beneficia uma persona em comum e coletar, unindo esforços para coletar mais dados sobre audiência ou padrões de comportamento.
Processo de Benchmarking
Independentemente da metodologia, para que o benchmarking seja eficaz, ele deve seguir um processo estruturado. Isso garante que os dados coletados sejam relevantes e que as melhorias identificadas sejam aplicadas de forma estratégica.

Quais são as 5 fases do processo de benchmarking?
O benchmarking pode ser dividido em cinco fases principais:
- Planejamento: definição dos objetivos, indicadores e concorrentes a serem analisados.
- Coleta de dados: levantamento de informações sobre os concorrentes e o mercado.
- Análise: comparação dos dados coletados para identificar oportunidades de melhoria.
- Implementação: aplicação das melhores práticas identificadas.
- Monitoramento e revisão: acompanhamento dos resultados e ajustes contínuos.
A seguir, exploramos cada etapa em detalhes e na seção seguinte eu compartilho um exemplo de benchmarking que fizemos aqui na VILA branding.
Planejamento
O primeiro passo é definir o que será analisado e quais concorrentes ou empresas serão comparados. Aqui, é essencial estabelecer indicadores-chave de desempenho (KPIs) que permitam uma comparação objetiva.
É nesta etapa também que você e o seu time definem qual dos cinco tipos de benchmarking que vimos anteriormente será utilizado.
Coleta de dados
Nesta fase, os dados sobre os concorrentes são levantados por meio de pesquisas de mercado, relatórios financeiros, análise de redes sociais, avaliações de clientes e ferramentas especializadas.
Análise
Os dados coletados são comparados com os resultados da própria empresa para identificar padrões, pontos fortes e oportunidades de melhoria. O foco deve estar na busca por insights acionáveis.
Implementação
Com os insights obtidos, é hora de aplicar as mudanças necessárias na empresa. Isso pode envolver ajustes em processos, adoção de novas tecnologias ou melhorias na experiência do cliente.
Monitoramento e revisão
O benchmarking não é um processo único, mas contínuo. Após implementar mudanças, é fundamental acompanhar os resultados, medir o impacto das melhorias e revisar estratégias regularmente.
Implementação do Benchmarking na Prática
Agora que entendemos o processo do benchmarking, é hora de colocar a teoria em prática. Implementar um benchmarking eficaz exige planejamento, ferramentas adequadas e estratégias para superar desafios.
Vamos ver um exemplo de dentro de casa da VILA branding: Benchmarking para a estratégia de marketing de conteúdo da Pipes PP.
Essa é uma pequena empresa de encanadores de Ontario, no Canadá, que estava buscando ajuda para melhorar a sua visibilidade online e aumentar o número de leads que estavam chegando para seus vendedores. Note que antes mesmo de termos um planejamento, a primeira noção que precisamos ter é relacionado ao objetivo por trás da estratégia.
Pergunte-se: “Por Que Preciso De um Benchmarking?”
Nesse caso, um benchmarking daria um contexto do mercado de encanadores em Ontario, região da Pipes. Além disso, poderia trazer insights da sua fatia de mercado e como está a sua competitividade.
No planejamento, decidimos que olharíamos para o desempenho online de outras três empresas de encanadores na região e para as seguintes métricas: nota no PageSpeed, número de palavras-chave, tráfego orgânico e número de leads.
Dessa forma, teríamos:
- Nota no PageSpeed: uma noção sobre desempenho técnico do site para entender se o site precisava de melhorias relacionadas ao carregamento e velocidade de páginas, além de outros fatores como acessibilidade, usabilidade e SEO.
- Número de Palavras-Chave: importante para sabermos quão competitivo é o site nas páginas de busca do Google.
- Tráfego Orgânico: também nos dá uma noção sobre a competitividade no Google, mas um olhar mais comercial e relacionado ao potencial das palavras-chave. Afinal, é possível você ter mais palavras-chave que a concorrência, mas menos tráfego.
- Número de Leads: uma visualização muito próxima do que o time comercial tem para trabalhar.
Para coletarmos esses dados, foi preciso utilizar as ferramentas PageSpeed, Semrush e Similarweb, além de uma pesquisa de mercado online (redes sociais, Quora, fóruns, etc.), para entender a taxa de conversão esperada para o setor.
Este foi o resultado:

Na terceira etapa do benchmarking, coube a nós analisarmos este quadro e entender oportunidades de ataque e defesa. Por exemplo, os números mostram que um site veloz e bem estruturado (como o da Pipes PP) não atrai tráfego por si só. Ou então que um maior número de palavras-chave não traz mais tráfego (como na relação Rescue Rooters com a Canadian Leak Direction).
Com a análise feita, os próximos passos não se construíram sozinhos, é claro. É preciso elaborar um plano de ação para implementar as melhorias e então medir os resultados para entender se houve evolução ou não, se será preciso ir para outro caminho ou não.
Se engana quem acha que o benchmarking acaba quando olha para os dados. Sem ação emcima dos números, o benchmarking não fica completo. A análise competitiva morre na praia!
Ferramentas e métodos para benchmarking
A tecnologia desempenha um papel essencial na coleta e análise de dados para benchmarking. Algumas ferramentas úteis já foram citadas anteriormente, mas vale à pena listar aqui novamente.
- Similarweb – Para análise de tráfego e comportamento de visitantes em sites concorrentes.
- Semrush e Ahrefs – Para estudar estratégias de SEO e publicidade paga de concorrentes.
- Glassdoor e Reclame Aqui – Para avaliar a reputação e o nível de satisfação de clientes e funcionários.
- Redes sociais e social listening – Para monitorar tendências, engajamento e feedback do público.
- Pesquisas e entrevistas – Coleta direta de informações de clientes e fornecedores sobre o mercado.
Dica: A escolha da ferramenta depende do tipo de benchmarking realizado e dos dados que precisam ser analisados.
Outros exemplos práticos de benchmarking em diferentes indústrias
- Varejo: Uma rede de supermercados pode analisar o layout e experiência de compra de concorrentes para melhorar a disposição de produtos em suas lojas.
- Tecnologia: Empresas de software podem estudar modelos de precificação de concorrentes para ajustar suas próprias estratégias de preços.
- Indústria de alimentos: Restaurantes podem analisar cardápios e atendimento de marcas concorrentes para identificar tendências gastronômicas e aprimorar seus serviços.
- Saúde: Clínicas médicas podem estudar tempos de espera e métodos de agendamento eficientes usados em outras instituições para melhorar a experiência do paciente.
Desafios comuns e como superá-los
- Falta de acesso a dados detalhados – Muitas empresas não divulgam informações estratégicas. Alternativa: utilizar fontes indiretas, como relatórios de mercado e feedback de clientes.
- Dificuldade em adaptar práticas externas – Nem tudo que funciona em uma empresa se aplica a outra. Alternativa: ajustar as melhores práticas à realidade do seu negócio.
- Resistência à mudança interna – Equipes podem ter dificuldades em adotar novas práticas. Alternativa: envolver os colaboradores no processo e demonstrar os benefícios das melhorias.
- Monitoramento ineficaz – Muitas empresas realizam benchmarking uma vez e não acompanham os resultados. Alternativa: estabelecer um ciclo contínuo de análise e ajustes.
Estudos de Caso e Melhores Práticas

Para entender o impacto do benchmarking no dia a dia, é bom analisarmos casos reais de empresas que aplicaram essa estratégia com sucesso. Além disso, adaptar o benchmarking para diferentes contextos pode maximizar seus benefícios.
Estudos de caso de benchmarking bem-sucedidos
Diversas empresas já utilizaram o benchmarking como ferramenta de melhoria contínua e inovação. A seguir, destacamos alguns exemplos e lições aprendidas.
McDonald’s e o setor de fast food: O McDonald’s usou o benchmarking para melhorar sua logística e eficiência operacional, estudando a Toyota Production System (TPS), também conhecido como Lean Manufacturing. Isso ajudou a criar um sistema altamente padronizado e eficiente de produção de alimentos, que inclui processos como o “make-to-order” (preparação sob demanda) e a linha de montagem eficiente, permitindo que o McDonald’s atendesse rapidamente um alto volume de pedidos de forma consistente.
Nike e Adidas na inovação de produtos: A Nike analisou a inovação da Adidas em seu uso de materiais sustentáveis e design avançado de tênis. Um exemplo notável foi o Adidas Parley – um modelo de tênis feito com plásticos reciclados retirados dos oceanos. A Nike, em resposta, começou a expandir seu próprio portfólio de produtos sustentáveis, como os Nike Air VaporMax feitos com materiais recicláveis. Ambas as empresas utilizam benchmarking para se manterem à frente no design de produtos inovadores e ambientalmente responsáveis.
Apple e sua experiência do usuário: A Apple utilizou benchmarking ao estudar o design de produtos e a experiência do usuário em empresas como Tesla e Sony. Um exemplo foi a adaptação da experiência de interface com o usuário e a embalagem dos produtos da Apple. A embalagem do iPhone, por exemplo, reflete um conceito inspirado no design minimalista de marcas automotivas como a Tesla, com foco em uma experiência de unboxing (desembalar) intuitiva e sofisticada. Prova de que até mesmo as empresas mais inovadoras e líderes de mercado também fazem benchmarking para evoluir continuamente! O design da interface dos dispositivos Apple também se inspira em outras indústrias, como a automobilística, onde a interface dos carros de luxo tem ênfase em interações simples e de alta qualidade.
Lições aprendidas e melhores práticas
- Definir objetivos claros: O benchmarking deve focar em aspectos estratégicos do negócio.
- Analisar diferentes setores: Empresas de outros mercados podem oferecer insights valiosos.
- Personalizar as melhores práticas: Nem tudo pode ser replicado exatamente da mesma forma. É essencial adaptar os aprendizados à realidade da empresa.
Como adaptar o benchmarking para diferentes contextos
O benchmarking pode ser aplicado em empresas de diferentes tamanhos e setores, incluindo pequenas e médias empresas (PMEs) e organizações sem fins lucrativos (OSCs).
Benchmarking em PMEs
Pequenos negócios podem usar benchmarking para otimizar custos, melhorar a experiência do cliente e adotar estratégias eficientes de marketing e vendas.
Peguemos o próprio caso da Pipes PP citado anteriormente. No exemplo, essa pequena empresa de encanadores, através de um benchmarking direto, descobriu que precisaria mais do que um bom site para atrair gente no mundo digital.
Benchmarking em OSCs
OSCs (também conhecido como “ONGs”) e instituições de impacto social podem se beneficiar do benchmarking ao estudar práticas de captação de recursos, gestão eficiente e engajamento de voluntários.
Por exemplo: uma organização pode analisar como outras instituições a nível global estruturam campanhas de doação para ampliar seu alcance e arrecadação.
Futuro do Benchmarking

O benchmarking está em constante evolução, impulsionado pelo avanço tecnológico, pela digitalização dos negócios e pela globalização dos mercados. Novas abordagens surgem para tornar o processo mais eficiente e estratégico.
As empresas estão adotando novas metodologias para coletar, analisar e aplicar insights de benchmarking de maneira mais dinâmica e automatizada. Algumas das principais tendências incluem:
- Automação de benchmarking – O uso de softwares e inteligência artificial para coletar e analisar dados de concorrentes em tempo real.
- Benchmarking preditivo – A utilização de algoritmos para prever tendências de mercado e comportamento dos consumidores com base em dados históricos.
- Análises em tempo real – Acompanhamento contínuo do desempenho da concorrência, permitindo ajustes rápidos nas estratégias empresariais.
Impacto da tecnologia no benchmarking
Por outro ângulo, o avanço da tecnologia tem transformado a forma como as empresas realizam benchmarking. Plataformas digitais, inteligência artificial e análise de dados permitem uma abordagem mais precisa e automatizada.
- Softwares de benchmarking – Ferramentas como Tableau, Power BI e Looker Studio facilitam a análise de grandes volumes de dados.
- Inteligência artificial e machine learning – Algoritmos que identificam padrões de mercado e sugerem insights estratégicos.
- Plataformas de análise competitiva – Soluções como Semrush e SimilarWeb oferecem dados detalhados sobre tráfego, SEO e presença digital de concorrentes.
Benchmarking e big data
O big data tem um papel fundamental no benchmarking moderno. A capacidade de processar grandes volumes de informações permite análises mais detalhadas e assertivas.
- Coleta de dados ampliada – Empresas podem analisar milhões de pontos de dados para identificar padrões e tendências.
- Maior precisão na comparação – O cruzamento de múltiplas fontes de dados aumenta a confiabilidade dos insights obtidos.
- Customização dos benchmarks – Algoritmos inteligentes podem personalizar comparações de acordo com o perfil e os objetivos do negócio.
Como o benchmarking está evoluindo com a globalização
A expansão dos mercados e a conectividade global possibilitam um benchmarking mais amplo, permitindo que empresas comparem suas práticas com organizações de diferentes países e setores.
- Desafios: Diferenças culturais, regulatórias e econômicas podem dificultar comparações diretas entre empresas de diferentes países.
- Oportunidades: O acesso a benchmarks internacionais possibilita a adoção de inovações e estratégias diferenciadas, gerando vantagem competitiva.
Ainda, com a crescente preocupação em frentes ambientais e sociais, o benchmarking sustentável tem ganhado relevância. Empresas analisam práticas ESG (ambientais, sociais e de governança) para melhorar sua responsabilidade corporativa e competitividade.
- Benchmarking verde – Comparação de práticas ecológicas entre empresas para reduzir impacto ambiental.
- Sustentabilidade na cadeia de suprimentos – Análise de fornecedores e processos produtivos para garantir práticas mais responsáveis.
- Impacto social e governança – Estudo de políticas de diversidade, inclusão e ética corporativa como diferencial competitivo.
Aplique o Benchmarking e Saia na Frente da Concorrência!
O benchmarking é uma ferramenta estratégica essencial para empresas que buscam aprimorar seu desempenho, identificar oportunidades de inovação e se manter competitivas no mercado. Ao longo deste guia, exploramos os diferentes tipos de benchmarking, o processo para sua implementação, exemplos práticos e tendências futuras.
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Essa análise permite que empresas de qualquer porte aprendam com concorrentes e empresas referência, adotando as melhores práticas e adaptando-as à sua realidade. No entanto, é fundamental que o benchmarking seja contínuo, com monitoramento e ajustes regulares para garantir sua efetividade.
Lembre-se, o benchmarking é uma jornada de aprendizado e evolução constante. Ao observar e aprender com as melhores práticas, você estará sempre um passo à frente, pronto para enfrentar novos desafios e explorar novas oportunidades de crescimento.